sábado, 21 de dezembro de 2019

Estátuas de Salazar, para quê?

A imagem pode conter: 1 pessoa, barba e closeup



Na verdade, Salazar não precisa de estátua alguma, pois basta sair à rua para vermos a sua obra, senão vejamos.

Milhares de escolas, liceus e universidades, pois, e por incrível que pareça, dizem que quis manter o seu povo ignorante e iletrado, mas nunca neste país se fez tanto pelo ensino e se atacou tanto o analfabetismo, basta olharmos para as escolas em que ainda hoje estudam os nossos filhos, ou melhor, onde estudam os que o fazem nas escolas de Salazar, pois, os das escolas fabricadas pós 25 de Abril, grande parte têm aulas em pré-fabricados e contentores, tal a qualidade dos equipamentos e instalações, facto!

Hospitais, sanatórios, maternidades e centros de saúde por todo o país, e, pergunto, quais são ainda hoje os hospitais centrais de referência neste país, engraçado que não vislumbro um sequer construído no pós 25 de Abril.

Obras publicas, pontes, barragens, estradas e linhas férreas, as únicas que ainda hoje funcionam na perfeição e não têm problemas recorrentes, são as do tempo de Salazar, as mais modernas parecem ser equipamentos baratos e descartáveis made in China, está à vista de todos, só um cego poderá dizer o contrário.
Portos e aeroportos, são de que tempo?

As grandes empresas de bandeira portuguesa, CUF, Lisnave, Sorefame, Siderurgia Nacional, Companhia Nacional de Navegação, Sacor, e uma miríade de tantas outras, pois, a quem se deveu o sucesso dessas empresas, a quem pertenciam e a quem serviam, pois, mais uma verdade inconveniente, hoje está tudo na mão de empresas e capital estrangeiro, mesmo as empresas que sempre deveriam ter ficado sob controle do Estado...

O sector bancário e a nossa moeda, um sector que hoje não passa de uma fraude, um sumidouro de dinheiros públicos, uma CGD e um Banco de Portugal que poucos ou nenhuns sabem a quem pertencem, perdemos a independência e autonomia financeira, perdemos o ouro que servia de garantia da nossa moeda, perdemos as nossas reservas que poderiam servir em tempos de crise internacional, somos escravos dos interesses da banca internacional, pergunto, fomos autónomos e independentes, porquê, a quem o devemos?
Portanto, para que precisamos nós de estátuas de Salazar, a melhor homenagem que lhe poderemos fazer é mesmo nunca esquecer, é manter a sua memória viva e divulgar a sua obra e sobretudo mostrar aos mais novos, qual o país que ele herdou, e qual o país que deixou depois de 40 anos de retorno à ordem, de boa governação e de devolução da nossa dignidade como Nação.

Se Salazar cometeu erros, certamente os cometeu, mas há que olhar para a história à luz da época, há que contextualizar, e agora, olhando à distância, sem dúvida teve um papel extremamente positivo, pois foi ele, Salazar, quem nos trouxe ao século XX, quem nos fez convergir com os países mais desenvolvidos, depois de um marasmo político que nos deixou esquecidos no tempo e nos causou um atraso estrutural de dois séculos, portanto, palavras para quê?

Nem vou falar dos territórios ultramarinos, pois não nos adianta chorar pelo leite derramado, não adianta neste momento sequer relembrar o mais triste episódio da nossa história, o destruir de todo um esforço e sacrifícios de quase nove séculos, uma traição aos portugueses residentes nesses locais e a vergonha e o genocídio cometido contra milhões de portugueses, pois fomos mesmo, indiscutivelmente uma grande nação, um exemplo a todos os níveis, fizemos o melhor que pudemos e soubemos, e fizemos bem, e isso faz toda a diferença.

Na verdade o grande problema não esteve em Salazar, esteve num povo que não conseguiu estar à sua altura, um povo que se deixou corromper, um povo que alinhou pelo caminho fácil, e por isso mesmo, hoje temos o Portugal que bem sabemos, novamente atrasados, um regresso ao Portugal de antes de Salazar, novamente o Portugal motivo de chacota, relembro um neologismo da época da Primeira Republica, quando nada funciona, voltámos ao paradigma do "portugalisée", infelizmente, parece-me haver uma miríade que não se importa, até faz gala nisso!

Perdemos o Pai da Nação, esquecemos a sua lição e isso foi-nos fatal.


Vou terminar com uma frase do saudoso António José Saraiva...

"E hoje vemos, com uma dura clareza, como o período da nossa História a que cabe o nome de Salazarismo foi o último em que merecemos o nome de Nação Independente. Agora em plena democracia e sendo o povo soberano, resta-nos ser uma reserva de eucaliptos para uso de uma obscura entidade económica que tem o pseudónimo de CEE."

Obrigado Salazar.
A bem da Nação.

Alexandre Sarmento

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Salazar e o fascismo.


«(...) O fascismo foi um movimento de raiz socialista - Mussolini é homem da segunda Internacional Operária - que preconiza a revolução política e social no quadro da Nação, aproveitando, para empolgar o povo e lhe dar consciência da existência de interesses colectivos superiores aos interesse individuais, a força moral do patriotismo que levara os homens ao combate na guerra mundial sob as cores das respectivas bandeiras.

Para fazer face ao comunismo tal como se revelara na Rússia só um movimento animado de ideal igualmente forte e sedutor e que soubesse usar as mesmas armas dos bolchevistas. Só um Estado que, como o destinado a realizar a ditadura do proletariado, permitisse a concentração de poderes, a autoridade, o vigor necessários para pôr em prática uma ditadura nacional. Na ideia de Nação estão reunidas solidariamente as classes, que é preciso fazer colaborar na realização de tarefas superiores a interesses particulares, unindo-as na mesma missão de, cada qual a seu modo mas com idêntico propósito, servir à colectividade nacional.

A Rússia comunista vê, pois, erguer-se na Europa, sobre as ruínas da guerra, a Itália fascista: duas experiências de Estado totalitário com muitos pontos formais de contacto, mas animadas de espírito diferente.

O após-guerra e a crise económica facilitaram a difusão do comunismo nos vários países europeus: mas em todos eles os antigos combatentes e a juventude se sentem seduzidos pelo fascismo, que além de uma filosofia e de uma ideologia, soube criar todo um ambiente sedutor das imaginações: a milícia, a farda, os hinos, o espírito de luta, a camaradagem dos grupos, o sabor da aventura, a renúncia da mentalidade burguesa.

(...) Neste panorama de experiências, procurando aplicar fórmulas mais válidas para fazer frente aos problemas novos ou de dimensões ampliadas que o século XX começou a revelar no governo das Nações, surge o Estado Novo Português. Nem comunista, nem fascista. Procurando o equilíbrio entre o que o passado tivesse de aproveitável e as exigências imperiosas do futuro... Buscando uma vez mais e tendo presentes as circunstâncias dos tempos, conciliar "a liberdade possível com a autoridade necessária". Como eu dizia em 1934: "tudo o que o liberalismo teve de verdadeiramente bom e humano, nós o salvaremos!" Era o nosso desejo e a nossa esperança.

O Estado-Novo de Salazar com a sua básica preocupação de ordem nas finanças e de administrar o País como uma boa dona de casa, parecia pouco atractivo para as mentes juvenis. Onde nos outros países aparecia o ditador fardado e de botas altas, a comandar o seu povo com acenos de impetuosa energia, estava em Portugal, segundo a imagem célebre do sociólogo brasileiro, um homem calmo, de pantufas, sentado em alto mocho e dobrado sobre a escrivaninha na atitude clássica do guarda-livros escriturando incansável e meticulosamente as contas do Estado. À oratória inflamada dos comícios dos outros, correspondia a lição serena do nosso mestre-escola. As exaltações pagãs da força e do êxito eram em Portugal substituídas pelo culto do esforço útil, pelo incitamento ao trabalho, por apelos à razão, por invocações da moral e pela preocupação de justiça.

O surto fascista não deixou, porém, de impressionar a juventude portuguesa. Os novos que tinham acolhido alvoroçadamente a ideia de uma Revolução Nacional não se satisfaziam com aquela moderada ditadura administrativa.

Aproveitando a impaciência juvenil surgiu então o movimento chamado "Nacional Sindicalismo". Podia considerar-se uma derivante do Integralismo Lusitano que no seu programa dava ênfase à organização sindical e ao papel que ela devia desempenhar no Estado Monárquico. E foi um dos mais jovens membros da Junta Central do Integralismo, o Dr. Francisco Rolão Preto, quem tomou o comando da nova força revolucionária.

(...) Teve a esperança de desempenhar um papel político na Ditadura Militar, que se desvaneceu com a queda de Gomes da Costa. E foi dos que não levaram a bem o sucesso de Salazar e discordaram dos seus métodos serenos e reflectidos.

Ao despontar entre a juventude, com impressionante espontaneidade, o Nacional-Sindicalismo, logo aproveitou a onda e ei-lo de camisa verde, com cinturão e talabarte, armado em condottiere a fazer discursos inflamados com muita demagogia à mistura.

Não há dúvida de que nos anos de 1932 e 1933 o Nacional-Sindicalismo se propagou como um rastilho a arder, sobretudo entre a mocidade das universidades e dos liceus. A sua doutrina e o estilo que preconizava tinham vibração revolucionária e eram traduzidos em slogans de fácil expansão, como aquele que ficou célebre: "É preciso que os ricos sejam menos ricos para que os pobres fiquem menos pobres".

Muitos espíritos perturbados pelo comunismo e por outras ideologias então dominantes na República Espanhola encontram nesse movimento um sucedâneo que satisfaz as suas ansiedades e inquietações. Multiplicam-se concentrações, comícios, desfiles marciais. E muitos dos mais dedicados amigos de Salazar não resistem ao fascínio dessa nova corrente que tem as simpatias juvenis e se manifesta numa imprensa viva e combativa onde alguns estudantes de talento terçam as primeiras armas do jornalismo em que mais tarde se iriam revelar mestres: foi o caso de António Lepierre Tinoco, o futuro fundador do Diário Popular.

Sendo como era o Nacional-Sindicalismo a facção mais dinâmica de entre as que apoiavam a nova ordem de coisas e contando como contava com numerosas simpatias entre os tenentes que a defendiam, tudo parecia indicar que a Ditadura portuguesa, em 1933, iria adoptar rumo semelhante ao Fascismo Italiano.

Salazar, porém, permanece sereno e firme. Considera o movimento um desvio ideológico. Não transige com ele. Indiferente ao procedimento e às opiniões dos amigos que vão na corrente, Salazar recusa-se a aceitar a legitimidade do Nacional-Sindicalismo, até mesmo sob a sua chefia, como lhe foi oferecido. E em face da sua atitude o movimento começa a desagregar-se, cinde-se e acabará por se extinguir, deixando em muitos dos seus sequazes um rasto de mágoa e ressentimento, enquanto outros vieram a ser fiéis colaboradores do regime.

(...) Salazar, efectivamente, resistiu sempre a aceitar o totalitarismo de Estado: toda a Constituição de 1933, onde se proclama a limitação da soberania pela Moral e pelo Direito, está cheia das afirmações dos direitos, não só individuais como da família, das corporações morais, culturais e económicas, das próprias instituições locais. E se transigiu com certas manifestações exteriores do estilo fascista foi num ambiente internacional em que sob um signo ou outro, elas eram práticas correntes. Ao lado, na República Espanhola, os comícios da frente popular, como já também sucedia na França, mostravam multidões erguendo os braços com os punhos cerrados e não admira por isso que os das frentes nacionais lhes opusessem a saudação romana com as mãos abertas e estendidas. A guerra civil no país irmão encheu de angústia os portugueses com as notícias das barbaridades cometidas e a tensão criada pela marcha das operações em que de ambos os lados os homens de batiam com fé e valentia mas com crueldade. A proximidade do perigo desperta as vontades e cria a preocupação da resistência: surge, como fruto de uma ansiedade geral após a tentativa de sublevação nos barcos de guerra, a Legião Portuguesa que arregimenta os anticomunistas dispostos a colaborar com o Estado na defesa do regime. Mas a Legião nunca teve o carácter de tropa de um partido e, desde o início, enquadrada por oficiais das Forças Armadas, ficou vinculada ao Estado, como organização de defesa civil e força de segunda linha de que as autoridades militares podiam dispor.

A guerra mundial virá acentuar este carácter e dar às formações legionárias maior relevo e importância na preparação da população civil contra qualquer ataque de surpresa, por terra ou pelo ar. E ao mesmo tempo ligou-as ainda mais às Forças Armadas».

Marcello Caetano («Minhas Memórias de Salazar»).



A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas em pé, fato e interiores

domingo, 1 de dezembro de 2019

Obrigado, Salazar.



Ser admirador de Salazar ou Salazarista,não é um estigma como nos querem fazer pensar, é uma bênção!!!

Na verdade fomos bafejados pela sorte de não nos deixarmos corroer pela miséria intelectual, moral e material que teve por nome "abrilada" de má memória, melhor dizendo, a queda do império, a venda da nação, e arriscando um termo um pouco mais contundente, a data da merdificação de um povo, a data da merdificação de um país!
Infelizmente somos hoje um povo nivelado pela mediocridade, por tudo de negativo que uma sociedade pode almejar, infelizmente, poucos aprenderam a "Lição de Salazar", muito poucos merecem sequer proferir o seu nome, muito poucos são merecedores do enorme esforço a que ele e a nação foram sujeitos para que fosse devolvida a dignidade e o respeito a esta nação e país, muito poucos merecem hoje ser considerados portugueses, muito poucos merecem ser parte da nação portuguesa, muito poucos são os que dignificam o bom nome dos nossos ancestrais e da nossa missão no mundo...
Fomos grandes, sempre o seremos, mesmo com estas tentativas de assassinato da nossa matriz, da nossa história, do nosso espírito, da nossa tradição e da nossa raça e alma!!!
Salazar deixou-nos um legado, nunca nada está perdido desde que haja união de esforços e vontade, a nossa vontade milenar de mostrar quem somos e o que somos, essa, sim, foi essa a grande "Lição de Salazar", vale sempre a pena, quando a alma não é pequena...

" (...) Sou um simples professor que deseja contribuir para a salvação do seu País, mas que não pode fugir, porque a sua natureza não lho permite, a certas limitações de ordem moral, mesmo no campo político..."

" Devo à Providência a graça de ser pobre : sem bens que valham, por muito pouco estou preso à roda da fortuna, nem falta me fizeram nunca lugares honrosos, riquezas, ostentações. E para ganhar, na modéstia a que me habituei e em que posso viver, o pão de cada dia, não tenho que enredar -me na trama dos negócios ou em comprometedoras solidariedades. Sou um homem independente. "


"Nem divisões, nem ódios, nem lutas, nem particularismos de pessoas ou de grupos, nem programas vazios de sentido ou destituídos de possibilidades práticas, nem reformas constitucionais, nem mesmo mudanças de regimes políticos: todo o receituário aconselhado ou imposto obraria quando muito à superfície e deixaria no fundo intactas as causas da nossa enfermidade. Na desordem política e social que era um pouco a de toda a parte, e entre nós minava a coesão dos portugueses e submergia a consciência nacional, quer dizer a essência e a razão de ser da Nação, mudar os homens, substituir os partidos, experimentar sistemas já experimentados e já falidos, seria inútil para o futuro de Portugal. Na anarquia mental e moral do século a que aderíramos, criticando, negando, demolindo juntamente com os desfeamentos do tempo as paredes-mestras das instituições sociais, invertendo as escalas dos valores humanos para apresentar novidades de doutrina, seria igualmente inútil toda a revolução que não partisse desta base: o que importava era deixar de ser tudo movediço ou arbitrário e definir e assentar os pontos firmes sobre que edificar o futuro; o que importava era reconstruir o sentido perdido da vida humana e fazê-lo penetrar na família e na sociedade, na organização política, no funcionamento da administração, na economia particular e pública, na formação moral dos homens.
Sem qualquer pensamento reservado, sem qualquer intento de ordem prática imediata, entre as quatro paredes nuas duma igreja profanada, estas ideias simples foram lançadas ao vento e, mistérios da Providência!, só agora se sabe, para não serem perdidas. (…) Às almas dilaceradas pela dúvida e o negativismo do século procurámos restituir o conforto das grandes certezas. Não discutimos Deus e a virtude; não discutimos a Pátria e a sua História; não discutimos a autoridade e o seu prestígio; não discutimos a família e a sua moral; não discutimos a glória do trabalho e o seu dever. (…) Portugal, Portugal sem mais nada – curso de bacharel ou diploma de emprego público – pouco podia entender das muitas teorias políticas e sociais que aspiravam a partilhar-se o mando, nem do alcance das mudanças governamentais ou administrativas em que aliás se lhe afirmava ter intervenção decisiva. Mas cada qual sentia que de desordem em desordem, tudo se afundava, e via nitidamente isto: a mulher e os filhos, a velha casa, o trabalho diário, o campo, a horta, o pinhal. Estes já foram dos pais, já foram dos avós e mesmo de outros avós pelos séculos dentro. Uns após outros desbravaram as terras, cultivaram a vinha e o milho, criaram os filhos, sofreram. A vida é áspera, há desgostos, angústias, privações, injustiças que parece ninguém pode reparar. Um ambiente de carinho, porém, envolve o lar e uma luz superior ilumina a existência: a velha igreja e o seu adro foram feitos a expensas de todos os vizinhos, com esmolas e trabalho; o cemitério também. Numa parte e noutra há verdadeiramente o suor do rosto, a preocupação do viver, a tradição do sangue, o património moral.
Do fundo das consciências claramente surgem estes imperativos: o trabalho na vida, a propriedade na terra, a virtude na família, a esperança nas almas.
Para além das várzeas e dos montes há outras várzeas e outros montes, onde vivem e trabalham homens da mesma raça, parentes próximos ou remotos, que falam a mesma língua, têm os mesmos sentimentos. Como quem desbrava o campo para cultivar e levanta as paredes duma casa para nela viver, há muitos séculos grandes chefes traçaram com a espada os limites e disseram: aqui se vai edificar a casa lusitana. Outros a alargaram depois. A este ideal de construir o lar pátrio, sem ingerência, ou mando, ou exploração de estranhos, sacrificaram-se fazendas e vidas que todavia se não perderam: entraram no património comum e custa a crer que tudo fosse cegueira, loucura ou inutilidade.
Mas o homem na vida doméstica, no trabalho, na Nação, é obrigado a organizar a sua ordem. Devido ao desequilíbrio do espírito humano, a ordem não é espontânea: é preciso que alguém mande em benefício de todos e que se procure para mandar quem possa mandar melhor.
E surgem outros imperativos: no Mundo, sem ódios, a Pátria; no Estado, com justiça, a autoridade.
Nada valem filosofias e filósofos ou sonhos de sonhadores contra estas realidades."

(«As grandes certezas da Revolução Nacional» - Discurso pronunciado em Braga, no 10º aniversário do 28 de Maio.)

Obrigado, Salazar.


A imagem pode conter: 1 pessoa, a sorrir

Grupo Bilderberg e a derrocada de Portugal.

  Os verdadeiros motivos por trás da derrocada monumental de uma grande nação. «O Senhor Dr. Freire Antunes, muito recentemente, em artigo ...