quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

O lugar do Comunismo.

 Proféticas palavras, temos hoje um povo sem coração e vazio de inteligência.


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"Tomemos sobretudo em mãos a iniciativa da campanha, porque é para mim evidente que o comunismo em Portugal só pode tomar o lugar que nós deixarmos vago na inteligência e no coração dos portugueses".

Salazar

Salazar, magnânimo.

 É exactamente nestas palavras proferidas por Salazar que eu me revejo e por isso mesmo me assumo como salazarista de corpo e alma.

«Nenhum de nós afirmaria em Portugal a omnipotência do Estado em face da massa humana, simples matéria-prima das grandes realizações políticas. Nenhum de nós se lembraria de considerá-lo a fonte da moral e da justiça sem que às suas decisões e normas se sobreponham os ditames de uma justiça superior. Nenhum de nós ousaria proclamar a força mãe de todos os direitos sem respeito pela consciência individual, pelas legítimas liberdades dos cidadãos, pelos fins que se impõem à pessoa humana. Nenhum de nós - nacionalista e amante do seu País - faz profissão de nacionalismo agressivo, exclusivo, odioso, antes, se se apega à noção de pátria, é que compreende, por instinto do coração e por imposição da inteligência, que o plano nacional é ainda o melhor para a vida e os interesses da humanidade. E no entanto, fugindo da divinização do Estado e da sua força, em nome da razão e da história, nós temos de realizar o Estado forte, em nome dos mais sagrados interesses da Nação; temos de fortalecer a autoridade, desprestigiada e diminuída, diante das arremetidas de mal compreendida liberdade; temos de dar à engrenagem do Estado a possibilidade de direcção firme, de deliberação rápida, de execução perfeita.

Discursos de Salazar(13 de Janeiro de 1934)

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Uma reserva de idiotas!!!

 


«E hoje vemos, com uma dura clareza, como o período da nossa História a que cabe o nome de Salazarismo foi o último em que merecemos o nome de Nação Independente. Agora em plena democracia e sendo o povo soberano, resta-nos ser uma reserva de eucaliptos para uso de uma obscura entidade económica que tem o pseudónimo de CEE»

António José Saraiva

p.s:...ou já nem isso!!!

O abismo.



«Tempos houve em que os Portugueses se dividiam acerca da forma de servir a Pátria. Talvez se aproximem tempos em que a grande divisão, o inultrapassável abismo há-de ser entre os que a servem e os que a negam»

Salazar

Portugal, a sua origem e futuro.

 


«Uma nação, sobretudo quando bem antiga, não é o dia que vive: é o conjunto dos séculos passados, e a preparação constante para os séculos que hão-de vir. No decurso do seu itinerário, uma nação vai acumulando sabedoria, experiência colectiva, instintos quase secretos que se transmitem de geração em geração. Quando o seu passado é já longo, como no caso português, tornam-se patentes linhas de acção que, por repetidas sem desvio, se têm de haver como constantes. Por outro lado, no rodar do tempo, surgem muitos homens de talento e alguns de génio que, emergindo da colectividade, sabem reflectir os sentimentos desta e exprimir uma visão dessa colectividade na sua trajectória. Ao cabo de muitos séculos, não se afigura plausível que aquelas linhas de acção, sempre coincidentes, estejam erradas, ou que esses homens, actuando sempre da mesma maneira, se hajam enganado. Além do mais, a nação subsistiu, sobreviveu, manteve-se, continuou. De modo que o simples bom senso e a prudência, além da modéstia, levam a atentar nas lições de homens que sabiam e valiam bem mais do que nós, os homens de hoje...»

Franco Nogueira («Diálogos Interditos»). 

Salazar, obreiro da pátria.

 

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«Em toda esta doutrinação, numa sociedade portuguesa que se afundavam em dúvidas e frustrações, Salazar aparecia com um pensamento autónomo, propunha certezas, sugeria ideais redentores. Dava a sensação de um homem de fé, de princípios, de carácter. E no início daquele verão de 1925 o mestre de Coimbra completara, havia poucos meses, os seus trinta e seis anos. E projectava a imagem do homem vindo do povo e do nada e que, por mérito e trabalho, subira os degraus que levam à aristocracia: não a do sangue, da tradição, ou a que é decretada em lei: mas à da inteligência, do espírito e da cultura: àquela aristocracia a que, com relutância ou de bom grado, se subordinam os próprios aristocratas».

Franco Nogueira («Salazar», I).

A fraude da Republica e da democracia!!!

 


A fraude da republica, a fraude da democracia, resumindo, trata-se de como trair e depauperar um povo e um território outrora grandiosos.
Um verdadeiro império do bem, um exemplo para o resto do mundo, talvez por isso estejamos hoje a pagar este preço, talvez demasiado elevado por termos sido bons, muito bons mesmo!

Tivemos na I republica exactamente o mesmo que hoje temos, mas com uma agravante, estamos hoje reduzidos a 4% do território que detínhamos na altura, outra agravante, temos hoje um povo completamente rendido e apático, incapaz de fazer sacrifícios, um povo que esqueceu o sentimento pátrio, o sentimento de nação, um povo sem valores, um povo que renega o passado, que renega os seus idos...
Vergonhoso!!!

«Entre a proclamação da República, em 1910, e o levantamento militar de 28 de Maio de 1926 - mediaram dezasseis anos. A erosão política dos últimos anos de governo monárquico e a demagogia vivida, atrabiliariamente, nos dezasseis anos de república parlamentar e de luta partidária que se lhe seguiram, deixaram para sempre profundamente marcados os destinos da grei portuguesa. Na verdade, de 5 de Outubro de 1910, ao movimento de Gomes da Costa, em 1926, tudo se limitava, em termos políticos, e em última análise, "a cair do poder a demagogia e a reassumir a demagogia o poder".

A ditadura militar do 28 de Maio de 1926, diga-se o que se disser, impôs-se por um imperativo nacional. Não era um País consciente e responsável que existia então - mas um projecto, uma caricatura de país. Empobrecido, arruinado, sem um resquício de dignidade nacional, nada mais restava aos portugueses que o opróbrio, a ignomínia e a vergonha!

Muitos daqueles que hoje tanto se cansam em lembrar práticas condenáveis de um passado recente, nem sequer eram nascidos à data dos últimos anos da I República - razão por que não podem avaliar, no mínimo que seja, até que ponto desceu entre nós o sectarismo político, o ódio, a perseguição cega, o saneamento selvagem, em todos os escalões da vida social, a prisão indiscriminada e até o assassínio "glorificado" de grandes vultos da própria República - como os de Sidónio Pais, Machado dos Santos, Carlos da Maia e António Granjo...

Não era a nação e o interesse do povo português que mais interessava defender. Numa primeira linha de preocupações, o que interessava à pletora de partidos existentes era satisfazer as exigências das suas clientelas e os compromissos com elas assumido. A incompetência levada desse modo a todos os níveis da governação, tornou-se assim a grande e irreversível conquista da república nova e com ela a desgraça e a desventura do País, bem depressa transformado em campo raso de mesquinhas ambições. Chegara-se de facto ao zero da escala. Dezasseis anos de desordem e de anarquia, de revoluções por dá cá aquela palha, de pronunciamentos militares constantes, haviam conduzido o País à mais afrontosa degradação política, à sua completa ruína, à bancarrota...

Poder-se-á fazer ideia de quanto havia que empreender para restaurar económica e financeiramente o corpo exangue da nação. As tarefas cometidas à ditadura militar de 1926 e ao regime autoritário que se lhe seguiu, não foram como se deve calcular, nem poucas nem fáceis. Muitos sacrifícios foram sem dúvida impostos ao povo português. Era-se obrigado a partir do nada, do zero absoluto, estancadas que estavam todas as fontes de rendimento. A obra de restauração económica e financeira do Estado, iniciada em tais condições de penúria, ficará assinalada para sempre como uma pedra branca na história política do País».

João M. da Costa Figueira («25 DE ABRIL. A REVOLUÇÃO DA VERGONHA»).

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Ao que parece, o verdadeiro comunismo está instalado!!!

 



A partir de hoje todos os artigos da página União Nacional-Salazar serão publicados neste blog.

Como estamos a ser censurados nesta rede anti-social, achámos por bem mudar as coisas, desta forma voltaremos a poder chegar a todos, basta acessarem ao Google e a outras plataformas alternativas.
Agradecemos a todos os seguidores que doravante sigam o blog e o divulguem.
É de lamentar que depois de 5 anos a pautar-se pela divulgação da verdade, sendo mesmo esta página um dos bastiões da defesa da História recente deste país, seja desta forma, vil e traiçoeira, típica de um verdadeiro regime comunista, que esta página tenha sido silenciada.
Deixo uma garantia, enquanto verdadeiros Salazaristas, Nacionalistas, Patriotas e Portugueses orgulhosos do nosso passado, nunca nos calarão, nunca terão capacidade para nos silenciar, nunca estarão ao nosso nível, a verdade prevalece, e nós os Salazaristas, nunca fomos muitos, mas enquanto fomos todos, fomos sempre os bastantes!!!
A bem da Nação.
Viva Salazar.

Um povo adorador da medíocridade!!!

 


Conhecia este povo como ninguém, e ao que parece ainda conseguimos tornar-nos piores!!!

"A nossa gente não aguenta a nossa política. Se em lugar de governarmos este país, governássemos outro, conseguia-se mais. Neste, a gente puxa, puxa, mas como não dá, temos a tendência para nos nivelarmos à massa".

António de Oliveira Salazar

Os facínoras.

 


O grande erro de Salazar foi não ter mandado fuzilar os traidores à pátria, os traidores da Nação portuguesa.
Muito ranger de dentes, choro, baba e ranho teriam sido evitados.
Sou Salazarista de alma e coração, e, na verdade é mesmo o único erro que encontro no seu brilhante currículo.

Alexandre Sarmento

União Nacional-Salazar

Grupo Bilderberg e a derrocada de Portugal.

  Os verdadeiros motivos por trás da derrocada monumental de uma grande nação. «O Senhor Dr. Freire Antunes, muito recentemente, em artigo ...