domingo, 1 de dezembro de 2019

Obrigado, Salazar.



Ser admirador de Salazar ou Salazarista,não é um estigma como nos querem fazer pensar, é uma bênção!!!

Na verdade fomos bafejados pela sorte de não nos deixarmos corroer pela miséria intelectual, moral e material que teve por nome "abrilada" de má memória, melhor dizendo, a queda do império, a venda da nação, e arriscando um termo um pouco mais contundente, a data da merdificação de um povo, a data da merdificação de um país!
Infelizmente somos hoje um povo nivelado pela mediocridade, por tudo de negativo que uma sociedade pode almejar, infelizmente, poucos aprenderam a "Lição de Salazar", muito poucos merecem sequer proferir o seu nome, muito poucos são merecedores do enorme esforço a que ele e a nação foram sujeitos para que fosse devolvida a dignidade e o respeito a esta nação e país, muito poucos merecem hoje ser considerados portugueses, muito poucos merecem ser parte da nação portuguesa, muito poucos são os que dignificam o bom nome dos nossos ancestrais e da nossa missão no mundo...
Fomos grandes, sempre o seremos, mesmo com estas tentativas de assassinato da nossa matriz, da nossa história, do nosso espírito, da nossa tradição e da nossa raça e alma!!!
Salazar deixou-nos um legado, nunca nada está perdido desde que haja união de esforços e vontade, a nossa vontade milenar de mostrar quem somos e o que somos, essa, sim, foi essa a grande "Lição de Salazar", vale sempre a pena, quando a alma não é pequena...

" (...) Sou um simples professor que deseja contribuir para a salvação do seu País, mas que não pode fugir, porque a sua natureza não lho permite, a certas limitações de ordem moral, mesmo no campo político..."

" Devo à Providência a graça de ser pobre : sem bens que valham, por muito pouco estou preso à roda da fortuna, nem falta me fizeram nunca lugares honrosos, riquezas, ostentações. E para ganhar, na modéstia a que me habituei e em que posso viver, o pão de cada dia, não tenho que enredar -me na trama dos negócios ou em comprometedoras solidariedades. Sou um homem independente. "


"Nem divisões, nem ódios, nem lutas, nem particularismos de pessoas ou de grupos, nem programas vazios de sentido ou destituídos de possibilidades práticas, nem reformas constitucionais, nem mesmo mudanças de regimes políticos: todo o receituário aconselhado ou imposto obraria quando muito à superfície e deixaria no fundo intactas as causas da nossa enfermidade. Na desordem política e social que era um pouco a de toda a parte, e entre nós minava a coesão dos portugueses e submergia a consciência nacional, quer dizer a essência e a razão de ser da Nação, mudar os homens, substituir os partidos, experimentar sistemas já experimentados e já falidos, seria inútil para o futuro de Portugal. Na anarquia mental e moral do século a que aderíramos, criticando, negando, demolindo juntamente com os desfeamentos do tempo as paredes-mestras das instituições sociais, invertendo as escalas dos valores humanos para apresentar novidades de doutrina, seria igualmente inútil toda a revolução que não partisse desta base: o que importava era deixar de ser tudo movediço ou arbitrário e definir e assentar os pontos firmes sobre que edificar o futuro; o que importava era reconstruir o sentido perdido da vida humana e fazê-lo penetrar na família e na sociedade, na organização política, no funcionamento da administração, na economia particular e pública, na formação moral dos homens.
Sem qualquer pensamento reservado, sem qualquer intento de ordem prática imediata, entre as quatro paredes nuas duma igreja profanada, estas ideias simples foram lançadas ao vento e, mistérios da Providência!, só agora se sabe, para não serem perdidas. (…) Às almas dilaceradas pela dúvida e o negativismo do século procurámos restituir o conforto das grandes certezas. Não discutimos Deus e a virtude; não discutimos a Pátria e a sua História; não discutimos a autoridade e o seu prestígio; não discutimos a família e a sua moral; não discutimos a glória do trabalho e o seu dever. (…) Portugal, Portugal sem mais nada – curso de bacharel ou diploma de emprego público – pouco podia entender das muitas teorias políticas e sociais que aspiravam a partilhar-se o mando, nem do alcance das mudanças governamentais ou administrativas em que aliás se lhe afirmava ter intervenção decisiva. Mas cada qual sentia que de desordem em desordem, tudo se afundava, e via nitidamente isto: a mulher e os filhos, a velha casa, o trabalho diário, o campo, a horta, o pinhal. Estes já foram dos pais, já foram dos avós e mesmo de outros avós pelos séculos dentro. Uns após outros desbravaram as terras, cultivaram a vinha e o milho, criaram os filhos, sofreram. A vida é áspera, há desgostos, angústias, privações, injustiças que parece ninguém pode reparar. Um ambiente de carinho, porém, envolve o lar e uma luz superior ilumina a existência: a velha igreja e o seu adro foram feitos a expensas de todos os vizinhos, com esmolas e trabalho; o cemitério também. Numa parte e noutra há verdadeiramente o suor do rosto, a preocupação do viver, a tradição do sangue, o património moral.
Do fundo das consciências claramente surgem estes imperativos: o trabalho na vida, a propriedade na terra, a virtude na família, a esperança nas almas.
Para além das várzeas e dos montes há outras várzeas e outros montes, onde vivem e trabalham homens da mesma raça, parentes próximos ou remotos, que falam a mesma língua, têm os mesmos sentimentos. Como quem desbrava o campo para cultivar e levanta as paredes duma casa para nela viver, há muitos séculos grandes chefes traçaram com a espada os limites e disseram: aqui se vai edificar a casa lusitana. Outros a alargaram depois. A este ideal de construir o lar pátrio, sem ingerência, ou mando, ou exploração de estranhos, sacrificaram-se fazendas e vidas que todavia se não perderam: entraram no património comum e custa a crer que tudo fosse cegueira, loucura ou inutilidade.
Mas o homem na vida doméstica, no trabalho, na Nação, é obrigado a organizar a sua ordem. Devido ao desequilíbrio do espírito humano, a ordem não é espontânea: é preciso que alguém mande em benefício de todos e que se procure para mandar quem possa mandar melhor.
E surgem outros imperativos: no Mundo, sem ódios, a Pátria; no Estado, com justiça, a autoridade.
Nada valem filosofias e filósofos ou sonhos de sonhadores contra estas realidades."

(«As grandes certezas da Revolução Nacional» - Discurso pronunciado em Braga, no 10º aniversário do 28 de Maio.)

Obrigado, Salazar.


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terça-feira, 26 de novembro de 2019

Perdoar Salazar, porquê?


"Volta Salazar que estás perdoado", perdoado de quê?, perdoado porquê?
Que eu saiba Salazar nunca foi um assassino, um tirano, um psicopata, um ditador, ou sequer um criminoso de delito comum.
Foi sim um cidadão exemplar que tudo fez pelo seu país, tratando dele como se da sua própria família se tratasse, tratou a Nação como se de um filho se tratasse, era um homem religioso, de fortes convicções, um homem que zelou pelo bem comum e por aquilo que nos define como nenhum outro estadista até aos nossos dias, um homem que soube fazer pontes, um apaziguador, um verdadeiro pastor na senda de pastos verdejantes para alimentar o seu rebanho, portanto palavras para quê, perdoar o quê?
Perdoar por ter dado tudo pela Nação, ter-se esquecido de si mesmo, ter vivido para a Nação, tenham juízo!!!

Alexandre Sarmento




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Salazar, um visionário.


«Ele [Oliveira Salazar] é um grande homem servido por um povo pequeno».
Sir Walford Selby
«Se a sua pintura for tão boa como a sua política, a Europa está perdida».
Charles Montag para Winston Churchill
«Se se abrir essa caixa de Pandora [um Parlamento Europeu], sabe-se lá que cavalos de Troia de lá vão saltar».
Ernie Bevin
«O Ocidente está a ser derrotado nas Nações Unidas».
Franco Nogueira
«Hoje, queiram ou não, o mundo ocidental já entendeu que a política do dr. Salazar estava certa. O maior derrotado, para além da infeliz Nação Lusitana, foi o Ocidente!»
Pierre de Villemarest

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Salazar e a descolonização.


«(...) a resignação, em 1961, do Prof. Oliveira Salazar das funções de Presidente do Conselho de Ministros, teria como consequência fatal que a carnificina em Angola, que já vitimara 7.000 brancos e negros, tomaria muito maiores proporções, com dezenas de milhares de mortes.
E aqueles que sustaram aquela resignação, abortando o golpe Botelho Moniz-Costa Gomes, têm hoje a paz de consciência e a satisfação espiritual de terem evitado o que bem poderia chamar-se um holocausto.
Mas o golpe, falhado de inteligência e misto de ingenuidade ou erro e de crime, do "25 de Abril" de 1974, inverteu o sentido das lutas em Angola, Moçambique e Guiné - lutas que, mantendo-se a Metrópole, nunca poderiam perder-se e que, pelo menos em relação aos dois primeiros territórios, estavam a ganhar-se. Provocou a guerra em Timor - onde havia plena paz. E deu lugar à descolonização. Em consequência, produziram-se centenas de milhares de mortes e instalaram-se e generalizaram-se a ruína e a miséria, o sofrimento e a desgraça.
E aqueles que de tal são responsáveis suportam e suportarão para sempre, se possuírem um mínimo de consciência, o remorso de tamanho holocausto e serão, cedo ou mais tarde, chamados a juízo pelos homens ou por Deus.
Assim, os que, em 1961, puderam, com acerto em todos os domínios, evitar a grande ampliação de um drama, não tiveram, em 1974 e tempos seguintes, posição, que lhes havia sido negada ou retirada, para impedirem que outros, em completo desvario ou com premeditadas intenções, provocassem uma enorme catástrofe».

Kaúlza de Arriaga («Guerra e Política. Em Nome da Verdade. Os Anos Decisivos»).

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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Presos Políticos.



PRESOS POLÍTICOS

Realmente uma boa descrição do clima de liberdade, uma justiça arbitrária, enfim é o que acontece quando quando gente pouco séria toma a rédea do poder!!!

Em 26 de Abril de 1974 foram soltos os presos políticos do antigo regime: 150. Pouco mais tarde chegaram a estar presos perto de 3 000!

Entre eles: um juiz-conselheiro e vários advogados, escritores, jornalistas, artistas, um general e até empresários, como Manuel Gonçalves, administrador da sua empresa têxtil, e Agostinho da Silva, administrador da Torralta.

As prisões foram efectuadas o mais atrabiliariamente que é possível imaginar:

- Mandatos de prisão e de busca domiciliária foram assinados em branco por Otelo Saraiva de Carvalho;

- Essas prisões foram realizadas por bandos de militares e civis;

- Ou só de civis. Assim foi preso, de madrugada, um juiz conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo;

- As listas das prisões foram em geral fornecidas pelo PC e pelo CDE; algumas saíram do gabinete do camarada Vasco;

- Não faltaram casos de sevícias e de tortura.

Provas de tudo isto encontram-se no Relatório Oficial das Sevícias e Tortura, em O Equívoco do 25 de Abril de Sanches Osório, em relatos feitos por presos políticos: Manuel Múrias na revista Resistência de 15/12/75; dr. António Maria Pereira em A Burla do 28 de Setembro; Artur Agostinho em Até na prisão fui roubado; Luís Arouca em Liberdade; jornalista Manuela Preto em Tortura depois do 25 de Abril, Pedro Manuel de Oliveira Reis em Oito meses nas prisões de Portugal democrático.

A pior destas espantosas arbitrariedades ocorreu sendo Costa Gomes Presidente da República, Vasco Gonçalves Primeiro-Ministro e Salgado Zenha ministro da Justiça (3.º governo provisório). Zenha - que no «fascismo» ganhava o que queria, pago pelos capitalistas e plutocratas, quando preso pela PIDE nunca foi maltratado, antes pelo contrário. Depois, como ministro da Justiça não apenas permitiu que colegas seus e muitas outras pessoas, inclusive um juiz conselheiro, fossem arbitrariamente presas - como se conformou com tudo o que se passava à margem dos mais elementares direitos humanos e das normas ditas democráticas, como teve o desplante, o impudor, o inaudito descaramento de afirmar à imprensa que não havia presos políticos, mas somente membros de associações de malfeitores!

Vem ainda a propósito lembrar o comunicado de princípio de 1976 da Associação Sindical da Magistratura e da Ordem dos Advogados:

«No programa do MFA contavam-se medidas tendentes a assegurar a independência e a dignificação do Poder Judicial e a dignificação do processo penal em todas as suas fases, tendo um Decreto de 15 de Maio habilitado o Governo a reformar o processo penal e a rever a legislação referente ao habeas corpus. Entretanto, a mais destacada medida tomada a prazo foi a de negar a providência do habeas corpus aos indivíduos sujeitos ao foro militar, o que inviabilizou a intervenção do Poder Judicial na quase totalidade das detenções ilegais, feitas com manifesto abuso do poder».

Comentários para quê?


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Traição.


Portugal não perdeu a Guerra do Ultramar. Foi criminosamente traído por via das revoltas estudantis impulsionadas por células do PC no redil universitário, assim como por via do golpe marxista-leninista levado a cabo por um núcleo restrito das forças armadas no 25 de Abril de 1974. Em suma: um golpe premeditado e inspirado por potências, forças e poderes internacionais.

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Decapitação de uma nação!!!


Não decapitaram apenas uma estátua, decapitaram uma nação quase milenar!!!
Triste realidade, o principio do fim...
A venda dos territórios e a escravatura do povo português, continentais e autóctones dos territórios ultramarinos, a condenação à escravatura e indigência de muitos milhões de seres humanos, tudo fruto da traição, da cobiça e da inveja...


Alexandre Sarmento

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Grupo Bilderberg e a derrocada de Portugal.

  Os verdadeiros motivos por trás da derrocada monumental de uma grande nação. «O Senhor Dr. Freire Antunes, muito recentemente, em artigo ...